Fé, cultura Hip Hop, ação social e atitude. Esses são os principais ingredientes da vida do Híbrido, apelido que faz alusão à coexistência de raças diferentes dentro do contexto chamado brasileiro, onde poucas pessoas não tiveram a intervenção de outra raça. Nascido na Cidade de Deus, filho de sambista, desde o nascimento esteve envolvido na música vendo composições e ensaios de seu pai, e seguir os seus passos sempre foi um sonho, mas ao perde-lo vítima de assassinato aos 13 anos este sonho se perdeu por algum tempo.
Somente aos 17 anos surgiram as primeiras composições. Foi vocalista do grupo Terrorismo Verbal chegando a ganhar alguns festivais e da banda de Rock Next Exit, depois foi percussionista de vocalista da Banda PinGODaguA realizando shows em alguns estados do Brasil. Só em 2009 saiu da banda para trabalhar em seu projeto solo onde desde então já dividiu o Palco com: Rima Sambada, PinGODaguA, Manuscritos, Mc Loco, Lindomar 3L, Fruto Sagrado, Banca DK, Braille (USA), Alessa, e muitos outros. Hibrido também é líder do Coletivo Intervenção Crew que atua em projetos de cunho social, produção de eventos relacionados a cultura em áreas pobres e campanhas de doação de sangue, plaquetas e medula óssea, e em breve pretende ampliar suas áreas de atuação, é também membro da Universal Zulu Nation no setor do Rio de Janeiro. Atualmente está gravando seu 1° Cd, intitulado “ASSIM EU SOU”, desse trabalho, ele espera uma qualidade diferente do que já foi criado pela indústria do rap, misturando o mecânico com o orgânico, entre rimas e beats, violão, percussão e beat Box, assim é tanto o disco quanto os shows.
O Cd com 14 faixas conta com as participações PinGODaguA na faixa Apenas um Toque, do Grupo Manuscritos e do Mc Locomotiva na faixa Clã do Hip Hop e do F.MC no Beat Box nas faixas Manutenção e Brasileiros. "A cultura Hip Hop é muito mais que comportamento, são ferramentas de trabalho eficazes para mudar a vida de pessoas que estejam dispostas a tomar um novo rumo,é uma forma de transmitir o amor, trazer a criatura de volta ao seu Construtor, são poesias que fazem rir, chorar, refletir e se arrepender”
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